Pintura Arq. Eduardo Moreira Santos, Lx (28.08.1904 - 23.04.1992)

sexta-feira, 26 de julho de 2013

Total

O presidente da Guiné Equatorial Obiang Nguema Mbasogo responsabilizou a empresa francesa Total, que detém o monopólio de distribuição de combustíveis no país, de ser a causadora da falta dos mesmos nos postos de abastecimentos, levando que muitas viaturas estejam paradas.
 
O presidente descreveu esta situação como uma estratégia da empresa francesa orquestrada para provocar agitação social na Guiné Equatorial, enquanto nos postos onde aparece combustível os preços estão a subir rapidamente.
 
A população acorre aos postos de combustíveis com todo o tipo de vasilhame, procurando uns litros de gasolina para colocarem as suas viaturas de novo a circular.
 
População desespera numa gasolineira
 
 
Perante esta realidade num país que é o terceiro maior produtor de petróleo da África Sub-sahariana, o governo da Guiné Equatorial está a estudar a possibilidade de acabar com o monopólio da empresa Total, que considera ter obtido nas últimas décadas grandes benefícios económicos.
 
A possibilidade de uma parceria conjunta da Guiné Equatorial com as empresas angolana e portuguesa Sonangol e Galp é uma hipótese que começa a assomar para fazer frente ao que as entidades da Guiné Equatorial consideram ser um plano de desestabilização e que põe em causa a independência e a soberania nacional. Baía da Lusofonia

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