Pintura Arq. Eduardo Moreira Santos, Lx (28.08.1904 - 23.04.1992)

quinta-feira, 3 de março de 2016

Portugal - Periferias, Festival Internacional de Artes Performativas em Sintra

O objectivo base deste novo festival é o de ser um tempo e um espaço, na configuração de um arquivo da produção teatral das regiões periféricas dentro e fora de Portugal, com prioridade, nesta última geografia, para os países de língua portuguesa

















O Chão de Oliva/Centro de Difusão Cultural em Sintra assume-se como uma estrutura instalada na periferia suburbana da cidade grande, cujo percurso tem evolucionado no sentido de romper com as assimetrias regionais, e a discriminação negativa da periferia pela pressão centralizadora.

Traçando e desenvolvendo uma programação multidisciplinar, o teatro, nas suas variadas expressões, ocupa o eixo central da programação através das criações dos seus dois grupos residentes, a Companhia de Teatro de Sintra e o Fio D´Azeite-Grupo de Marionetas. Numa interacção dialéctica, impulsionam, e recebem energia deste eixo central, as actividades de formação, o acolhimento de grupos dentro das artes do espectáculo e a produção de festivais como, e dentro dos mais recentes, a “4 Estações – Mostra de Dança Contemporânea de Sintra”, o “Festival Internacional de Marionetas de Sintra” (FIMS), os “Sons de JuHLho_ Mostra de Música Urbana” e o “TranS_SintrA”, festival vocacionado para a procura do actual nas artes do espectáculo contemporâneas.

Em Março de 2012, ano em que completou 25 de trabalho contínuo, o Chão de Oliva/Centro de Difusão Cultural em Sintra, lançou um novo festival que condensa a experiência acumulada na organização dos anteriores festivais e as áreas artísticas abrangidas, e que se transformou no único festival produzido pelo Chão de Oliva: Periferias – Festival Internacional de Artes Performativas em Sintra.

O objectivo base deste novo festival é o de ser um tempo e um espaço, na configuração de um arquivo da produção teatral das regiões periféricas dentro e fora de Portugal, com prioridade, nesta última geografia, para os países de língua portuguesa. Tempo, espaço e arquivo, que não fará o Periferias viver apenas da apresentação de espectáculos, pois privilegiará a convivência entre criadores; a heterogeneidade de formação e segmento etário dos públicos; a reflexão entre quem partilha a(s) representação(ões); a edição dos documentos provenientes da reflexão; e a geração de mais um interface para a posterior circulação de espectáculos.

Poderá aceder à programação de Periferias 2016 aqui. In “chaodeoliva.com” - Portugal

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