Pintura Arq. Eduardo Moreira Santos, Lx (28.08.1904 - 23.04.1992)

domingo, 1 de outubro de 2017

Vermelho

















Vamos aprender português, cantando


A cor do meu batuque tem o toque e tem o som da minha voz.
Vermelho, vermelhaço, vermelhusco, vermelhante, vermelhão.
O velho comunista se aliançou ao rubro do rubor do meu amor.
O brilho do meu canto tem o tom e a expressão da minha cor.

A cor do meu batuque tem o toque e tem o som da minha voz.
Vermelho, vermelhaço, vermelhusco, vermelhante, vermelhão.
O velho comunista se aliançou ao rubro do rubor do meu amor.
O brilho do meu canto tem o tom e a expressão da minha cor.

Meu coração

Meu coração é vermelho, hei ! hei ! hei !
De vermelho vive o coração, ê, ô ! ê, ô !
Tudo é garantido após a rosa vermelhar.
Tudo é garantido após o sol vermelhecer.

Vermelhou no curral a ideologia do folclore avermelhou.
Vermelhou a paixão, o fogo de artifício da vitória vermelhou.
Vermelhou no curral a ideologia do folclore avermelhou.
Vermelhou a paixão, o fogo de artifício da vitória vermelhou.

A cor do meu batuque tem o toque e tem o som da minha voz.
Vermelho, vermelhaço, vermelhusco, vermelhante, vermelhão.
O velho comunista se aliançou ao rubro do rubor do meu amor.
O brilho do meu canto tem o tom e a expressão da minha cor.

A cor do meu batuque tem o toque e tem o som da minha voz.
Vermelho, vermelhaço, vermelhusco, vermelhante, vermelhão.
O velho comunista se aliançou ao rubro do rubor do meu amor.
O brilho do meu canto tem o tom e a expressão da minha cor.

Meu coração

Meu coração é vermelho, hei ! hei ! hei !
De vermelho vive o coração, ê, ô !
Tudo é garantido após a rosa vermelhar.
Tudo é garantido após o sol vermelhecer.

Vermelhou no curral a ideologia do folclore avermelhou.
Vermelhou a paixão, o fogo de artifício da vitória vermelhou.
Vermelhou no curral a ideologia do folclore avermelhou.
Vermelhou a paixão, o fogo de artifício da vitória vermelhou.

Vermelhou no curral a ideologia do folclore avermelhou.
Vermelhou a paixão, o fogo de artifício da vitória vermelhou.
Vermelhou no curral a ideologia do folclore avermelhou.
Vermelhou a paixão, o fogo de artifício da vitória vermelhou.

Fafá de Belém – Brasil


Composição – Chico da Silva - Brasil


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